A vida e a morte
A única certeza que temos na vida é a morte. Nascemos e um dia nosso ciclo se vida se esvai e vamos ao encontro da morte como se ela tivesse a nossa espera dizendo: ‘’ Chega de brincar de vida, venha comigo agora a coisa é real. ’’ Por mais que saibamos que a morte nos ronda, não a aceitamos sempre que ela nos atinge.
Meu primeiro encontro com ela foi aos 17 anos, quando perdi minha avó materna e embora eu sempre soubesse que um dia eu passaria por esse trajeto na vida eu sofri muito durante meses. Fiquei traumatizado não conseguia dormir, fechava os olhos e tinha a sensação de estar vivendo toda aquela etapa triste novamente. Não podia escutar a palavra morte que sentia um frio na espinha. Não tinha medo de morrer, mas de perder meus entes queridos, por que quando passamos por uma experiência dessas, temos a idéia de que morte é sinônimo de nunca mais.
Talvez nossa apatia em relação à morte nos faça pensar assim, todavia quando se aprende a morrer aprende-se a viver. O que eu quero dizer é que a maioria das pessoas não vivem o tempo vivido, apenas o transcorrido e quando a morte bate na porta elas se dão conta de como a vida é boa e precisa ser vivida intensamente e que morrer não é ser deletado. Aquele que aparentemente nos deixou está preservado no casulo de seu novo mistério, sem mais risco, doença ou tormentos. O que cabe a nós é valorizarmos menos o dinheiro, o sucesso, a beleza e sermos mais abertos à vida, aos outros e a nós mesmos. Quando agirmos assim estaremos aprendendo a viver
A única certeza que temos na vida é a morte. Nascemos e um dia nosso ciclo se vida se esvai e vamos ao encontro da morte como se ela tivesse a nossa espera dizendo: ‘’ Chega de brincar de vida, venha comigo agora a coisa é real. ’’ Por mais que saibamos que a morte nos ronda, não a aceitamos sempre que ela nos atinge.
Meu primeiro encontro com ela foi aos 17 anos, quando perdi minha avó materna e embora eu sempre soubesse que um dia eu passaria por esse trajeto na vida eu sofri muito durante meses. Fiquei traumatizado não conseguia dormir, fechava os olhos e tinha a sensação de estar vivendo toda aquela etapa triste novamente. Não podia escutar a palavra morte que sentia um frio na espinha. Não tinha medo de morrer, mas de perder meus entes queridos, por que quando passamos por uma experiência dessas, temos a idéia de que morte é sinônimo de nunca mais.
Talvez nossa apatia em relação à morte nos faça pensar assim, todavia quando se aprende a morrer aprende-se a viver. O que eu quero dizer é que a maioria das pessoas não vivem o tempo vivido, apenas o transcorrido e quando a morte bate na porta elas se dão conta de como a vida é boa e precisa ser vivida intensamente e que morrer não é ser deletado. Aquele que aparentemente nos deixou está preservado no casulo de seu novo mistério, sem mais risco, doença ou tormentos. O que cabe a nós é valorizarmos menos o dinheiro, o sucesso, a beleza e sermos mais abertos à vida, aos outros e a nós mesmos. Quando agirmos assim estaremos aprendendo a viver
2 comentários:
Pra que pressa se a morte é o futuro que nos espera?! Viver a essência da vida e não passar por ela sem experimentar suas sensações é o grande desafio dos seres humanos. Poucos conseguem realmente viver a maioria só existe.
Já que a morte é inevitável, não me preocupo com ela. Seria perda de tempo. Temos que aproveitar ao máximo a vida. Viver feliz e com dignidade.
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