Quem sou eu

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Licenciado em Letras - Língua Inglesa e Língua Portuguesa. Tem especialização em Língua Portuguesa - Produtor e Revisor de Textos. Professor de Língua Portuguesa, Literatura e Língua Inglesa do Ensino Fundamental e Médio. Também leciona numa Escola de Idiomas. É fascinado pela busca constante de conhecimento nas áreas de Literatura, Metodologia do Ensino de Línguas, Filosofia, Antropologia, História da Arte, etc. Em suma, tudo o que possa de uma forma ou de outra, desenvolver o intelecto humano e promover o pensar de forma crítica e eficiente. A arte de escrever faz parte da minha alma, do meu ser. Se não escrevo sinto-me sem chão. Vejo na escrita uma forma de compreender a mim mesmo e fugir da realidade que às vezes é tão monótona. ''Tudo vale a pena quando a alma não é pequena'' (Fernando Pessoa)

sábado, 20 de setembro de 2008

É hora de colocar coleira nos cachorros


Em meio a uma sucessão de acontecimentos políticos que tenho acompanhado nos últimos meses, não pude deixar de mencinar um a respeito da cara de pau de nossos ''políticos''
Nas eleições passadas certos candidatos não podiam nem sequer escutar falar do candidato adversário e quatro anos depois o discurso muda da água para o vinho . Os candidatos adversários das eleições anteriores, se aliaram e hoje andam de mãos dadas como se nada tivesse acontecido. Tudo bem vivemos num país democrático, onde cada um tem o direito de escolha, mas como explicar ao povo essa mudança tão repentina? Será que os políticos perceberam que o perdão faz bem a alma e perdoaram uns aos outros? Que utopia
Todavia isso não passa de uma farsa onde há por trás uma onda de interesses e partidários. Que vergonha! Falavam mal e hoje estão juntos abraçados como irmãos. Coitado do povo que há cada ano se deixa levar pela lábia desses imorais que agem como cachorros. O que nos resta a fazer é colocar coleira nesse bando de cães e esperar para ver qual será o latido partidário das próximas eleicões.

A CIGARRA E A FORMIGA



Nos meses de outubro a março, a cigarra Janaína passou o tempo todo cantando, viajando, namorando, sem ao menos se preocupar com o tenebroso inverno que estava por vir. Todavia a esforçada formiga Graziela trabalhou duro cada dia do verão para juntar alimentos para o inverno. A irônica cigarra dizia para a formiga.
__ Bem capaz, que eu uma cigarra lindíssima, vou perder o verão para juntar alimentos para o inverno. Quando chegar à hora, decerto eu encontre algum tolo que tenha juntado comida o suficiente para me ceder. Quem tem amigos, minha cara tem tudo. A formiga ferida com as palavras da cigarra, falou para si mesma: então você verá, o inverno se aproxima.
Os meses se passaram e a cigarra continuou a gozar dos prazeres veraneios fazendo tudo o que tinha direito. Quando chegou o inverno, um frio tenebroso, a cigarra sem nada para sobreviver falou:
__ Por que esquentar a cabeça? Com certeza irei até a casa da formiga Graziela e ela me cederá um monte de alimentos sem ao menos eu precisar fazer um esforço. Coitada da cigarra estava muito enganada.
Ao chegar à casa da formiga, crente da amizade entre as duas teve uma grande decepção.
__ O quê? Você aqui? Me pedindo comida? Só pode estar é louca. Saia já daqui e vire-se a procura de algo que possa fazê-la sobreviver.
A cigarra desconsolada e arrependida saiu estrada afora sem saber o que fazer da vida.

Moral: Nunca desdenhe de uma pessoa, pois um dia você poderá precisar dela.

domingo, 14 de setembro de 2008

MOMENTOS DE IMPACIÊNCIA


Hoje estou me sentindo impaciente, com vontade de não fazer nada, apenas de ficar quieto sem que ninguém me importune.

É tão ruim esse sentimento de nostalgia acompanhado de impaciência. Quanto mais procuro respostas dentro de mim para melhorar esse estado de alma não encontro. Vou dormir quem sabe Morfeu o Deus do sono, seja uma boa companhia.